Uma recente revisão sistemática da literatura científica brasileira
literatura sobre ASD lançar luz sobre o atual estado de autismo
ciência no Brasil. Por um lado, a análise demonstrou uma
aumento significativo da produção científica brasileira autismo nos últimos dois anos. Por outro lado, mostrou-se
que a maioria dessas publicações não estão focados em aspectos que contribuam significativamente para a melhoria da saúde
saúde em torno do autismo no Brasil. A maioria das publicações
referem-se a estudos de intervenção não controlado com amostra de conveniência de pequeno porte, enquanto os estudos epidemiológicos (um estudo de prevalência, como um primeiro passo) e validação de diagnósticos
e instrumentos neuropsicológicos são quase inexistentes. Esses esforços, como mencionado anteriormente, são essenciais
para orientar políticas públicas em torno da magnitude e
resposta à crise de autismo. Outro achado intrigante
desta revisão foi a extrema concentração de científicos
produção em apenas duas regiões brasileiras. Investigadores
do Sudeste (principalmente São Paulo) e sul (em particular
Rio Grande do Sul) foram os primeiros autores de quase 90% de todos os
artigos publicados entre 2002-2009.
.
A escassez de pesquisas utilizando metodologias mais robustas ea concentração da produção científica
um pequeno número de regiões de todo o país refletem
a falta de financiamento específico para a pesquisa do autismo no Brasil.
Uma outra consequência desta situação é a falta
de recursos humanos especializados e uma consequente falta de
serviços para os indivíduos afetados e suas famílias. Neste
sentido, a criação de centros de excelência, consórcios de investigação, associações e comunidade unida família, na
níveis nacional e internacional, são vitais para aumentar
pesquisa do autismo e serviços no Brasil.
Leia na íntegra:
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a02.pdf
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